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BOLSA FAMÍLIA: Veja como não ser bloqueado e continuar recebendo o benefício

    Muito trabalho tem sido dado ao Ministério do Desenvolvimento Social (MDS). Desde março, por exemplo, a pasta segue realizando o bloqueio do Bolsa Família de alguns segurados. A ação, no entanto, não é aleatória. Isso porque o procedimento vem sendo feito com objetivo de encontrar irregularidades, uma vez que o Governo Federal acredita que pelo menos 5 milhões de beneficiários estão cadastrados de forma irregular no Cadastro Único (CadÚnico), e, mesmo assim, recebem do programa social.

    Bloqueios do Bolsa Família

    Como mencionado, a pasta do Desenvolvimento Social, através da averiguação cadastral, pode bloquear dois tipos de beneficiários. São eles:

    • Aqueles que se cadastraram como unipessoais, afirmando que moram sozinhos; e
    • Aqueles com uma renda maior do que a estabelecida pelo programa social, isto é, com ganhos acima de R$ 218 por pessoa da família.

    Portanto, o beneficiário que ainda tem interesse em continuar recebendo do Governo Federal através do Bolsa Família, precisará ir ao Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) para realizar a averiguação de dados.

    A ideia do procedimento é identificar se esses beneficiários realmente moram sozinhos e se a renda é realmente menor do que a estabelecida. Diante disso, se comprovada alguma irregularidade, o bloqueio evoluirá para um posterior desligamento do Cadastro Único, e o beneficiário poderá perder o Bolsa Família em definitivo.

    Os ex-beneficiários do Bolsa Família já estão garantidos para o ano de 2023?

    O que fazer para não perder o direito às parcelas do programa?

    O segurado, como mencionado, precisará passar pela averiguação cadastral do CadÚnico. Ou seja, terá de passar por uma entrevista junto ao CRAS de sua cidade para saber sobre a sua situação familiar. É importante lembrar que a atualização cadastral faz parte das regras do CadÚnico, devendo ser feita a cada dois anos.

    Se ainda assim tiver o seu cadastro bloqueado, o beneficiário precisará ir ao CRAS em até 60 dias após o bloqueio para realizar o recadastramento. Nesse sentido, aquele que não comparecer será desligado e perderá os programas sociais do Cadastro Único, sobretudo o Bolsa Família.

    Já aqueles que realizarem a averiguação cadastral, estando de acordo com as regras estabelecidas, voltarão a receber o benefício de transferência de renda, incluindo as parcelas retroativas que ficaram suspensas durante o bloqueio.

    Pagamentos em maio

    Independentemente dos cadastros irregulares e bloqueios ocorridos, o Governo Federal segue realizando os repasses do programa Bolsa Família. Em maio, não será diferente, tendo os repasses início previsto para dia 18. O dinheiro é depositado na conta digital do Caixa Tem, cujo acesso pode ser feito tanto por celulares Android, quanto iOS:

    • Android: https://bityli.com/SVbrUS
    • iPhone (iOS): https://bityli.com/FwISrT

    Lembrando que os repasses ocorrem de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS) do beneficiário. Confira o calendário completo abaixo:

    • NIS final 1 – 18 de maio;
    • NIS final 2 – 19 de maio;
    • NIS final 3 – 22 de maio;
    • NIS final 4 – 23 de maio;
    • NIS final 5 – 24 de maio;
    • NIS final 6 – 25 de maio;
    • NIS final 7 – 26 de maio;
    • NIS final 8 – 29 de maio;
    • NIS final 9 – 30 de maio;
    • NIS final 0 – 31 de maio.

    Fonte: Emilly Carvalho/pronatec.pro.com 

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