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Saiba quem pode receber R$ 3 mil de retroativo do Auxílio Emergencial

    Pedido conjunto do CNJ e da DPU atendido pelo Governo Federal gerou novos elegíveis e tem como objetivo evitar judicialização de questões relativas ao benefício pago no ano passado. O valor total investido nesse lote de pagamento será de R$ 46,07 milhões.

    Extensão do Auxílio Emergencial de 2020 será paga a mais de 34,6 mil cidadãos

    A Extensão do Auxílio Emergencial de 2020 será paga a mais 34.629 cidadãos que foram considerados elegíveis a receber até quatro parcelas de R$ 300, no caso do público em geral, e de R$ 600, para as mulheres provedoras de famílias monoparentais. O novo lote de transferências é resultado de um pedido conjunto do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e da Defensoria Pública da União (DPU) atendido pelo Governo Federal para reduzir os processos judiciais relativos às concessões do benefício. O valor total investido nessa nova remessa será de R$ 46,07 milhões.

    Os trabalhadores contemplados no novo lote receberão de uma só vez todas as parcelas a que têm direito. Os recursos estarão disponíveis no dia 22 de junho (terça-feira), tanto para transferências e pagamentos quanto para saques. “Os acordos com outras instituições públicas são fundamentais no atendimento a todos aqueles que têm direito ao Auxílio Emergencial, na transparência do processo e no combate a fraudes. A parceria com o CNJ e a DPU evita a judicialização, dando agilidade às concessões do benefício”, destacou o ministro da Cidadania, João Roma.

    A Extensão do Auxílio Emergencial de quatro parcelas foi destinado aos trabalhadores de famílias que já tinham recebido as cinco parcelas anteriores do benefício e que permaneceram elegíveis de acordo com as regras estabelecidas pela MP nº 1.000, publicada em 2 de setembro de 2020. Os 34.629 novos contemplados terão os dados processados para verificar a elegibilidade para o Auxílio Emergencial 2021.

    No ano passado, o Auxílio Emergencial e sua Extensão beneficiaram diretamente mais de 30% da população brasileira, 68 milhões de pessoas, em um investimento federal de cerca de R$ 295 bilhões para pagamento das parcelas. Tiveram direito aos repasses integrantes do Bolsa Família e do Cadastro Único (CadÚnico), além de trabalhadores informais, contribuintes individuais do INSS e microempreendedores individuais.

    Fonte: Ministério da Cidadania

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