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Conforme prometido pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT), o Bolsa Família volta a exercer função no país e desta vez com investimentos e algumas mudanças. Primeiramente, veio a permanência no valor de R$ 600, pagos temporariamente em 2022 no Auxílio Brasil. Recentemente, outra novidade foi divulgada, a saber, que um grupo inédito também poderá pertencer ao programa.
Os cadastros para o Bolsa Família seguem abertos, mas para isso, é necessário que os interessados se inscrevam no Cadastro Único. Havendo verba, novos grupos podem ser aceitos para receber o valor mínimo de R$ 600. O “pente-fino”, iniciado em fevereiro, está sendo realizado nos registros de alguns cadastros, para excluir famílias irregulares.
A ideia é checar todos os registros, excluindo aqueles irregulares que não deveriam estar recebendo o benefício e gerar a oportunidade de adicionar mais famílias na fila de espera. São aproximadamente 10 milhões de registros com algum grau de irregularidade, segundo o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias.
Pensando nisso, o Bolsa Família deve começar a pagar um adicional de R$ 150 por criança com até seis anos a partir de março, com um orçamento mais equilibrado. Contudo, outras famílias poderão ser adicionadas no programa, de acordo com a presidente da Caixa Econômica Federal, Rita Serrano.
Novas famílias poderão receber o Bolsa Família
Na terça (7), ao anunciar um novo cartão do Bolsa Família, Rita Serrano e Wellington Dias, afirmaram também que os garimpeiros podem vir a ser readmitidos no programa. Existe também o interesse em apoiar os povos indígenas e pessoas em situação de vulnerabilidade.
“Os garimpeiros muitas vezes são cidadãos carentes empregados por grandes grupos empresariais, mas encontram-se em situação precária”, relata Rita Serrano.
Para atingir os grupos ainda não atendidos pelo programa, será utilizado o auxílio do SUAS (Sistema Único de Assistência Social). As prefeituras também devem ser peças-chave na seleção desses grupos, cidadãos que na maioria das vezes não possui acesso ao CadÚnico (Cadastro Único).
A inscrição no CadÚnico (Cadastro Único) depende de uma apresentação presencial em um órgão do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social), o que torna-se mais difícil para garimpeiros e indígenas.
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