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Boa notícia: Governo estuda pagar mais parcelas do auxílio emergencial de R$300, leia


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    Brasil teme uma segunda onda de coronavírus e novo período de crise. Nessa quinta-feira (29), o ministro da economia, Paulo Guedes, informou que sua equipe está se preparando para a possibilidade de uma retomada intensa da pandemia. Entre as sugestões em análise para lidar com o cenário, o gestor afirmou que poderá manter o auxílio emergencial no valor de R$ 300 para um grupo específico de brasileiros. 

    Há quase 10 meses de pandemia, o país permanece tentando encontrar alternativas para recuperar seu desenvolvimento econômico e retomar suas atividades.

    No entanto, com a chegada da segunda onda do covid na Europa, o governo não descarta a possibilidade de ampliar as atuais políticas emergenciais, como o auxílio emergencial.

    Atualmente, o benefício tem validade até o mês de dezembro, mas pode ser estendido caso o país enfrente uma nova onda de contaminações.

    De acordo com as projeções feitas pelo governo, o plano de extensão deveria ser aplicado apenas para os brasileiros considerados em situação de risco pelo covid-19 e um novo isolamento também seria aplicado.  

    Pronunciamento de Guedes 

    Segundo o ministro, há uma expectativa de que novos picos de contaminação voltem a ser registrados à medida que a atividade econômica vá se intensificando.

    Ele defende que, mesmo com a possibilidade de aumentar o número de doentes, o processo de retomada é necessário para manter a economia nacional.

    Em audiência no Congresso, Guedes alegou que permanecerá, juntamente com demais representantes do governo, trabalhando da mesma forma para garantir o desenvolvimento econômico e por isso não descarta a possibilidade de continuar concedendo o auxílio emergencial.  

    — Se vier uma segunda onda, vamos trabalhar da mesma forma, tão decisiva quanto a primeira. Vamos ter que reagir, vamos corrigir erros ou excessos que tenhamos cometido no primeiro enfrentamento. Mas eu confio na democracia brasileira — disse Guedes. 

    O gestor explicou ainda que pretende aplicar cortes na atual folha de pagamento do projeto, que acabou virando um instrumento de distribuição de renda.

    De acordo com ele, será necessário unificar os programas sociais para poder garantir os recursos que serão destinados aos idosos e demais trabalhadores mais gravemente afetados pela pandemia. 

    Fonte: Eduarda Andrade / fdr.com.br

      

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