Uma excelente notícia foi divulgada aos beneficiários do Bolsa Família: um novo aumento será adicionado ao programa. Atualmente, apenas um adicional do benefício está sendo disponibilizado junto à parcela padrão, mas isto irá mudar. Nesta publicação, contamos um pouco mais sobre o processo.
Ainda em março, o presidente Lula assinou a Medida Provisória nº 1.164 e confirmou o novo Bolsa Família. Com isso, novas regras e valores foram implementados ao benefício, mas apenas iniciaria de imediato: o Benefício Primeira Infância. Os outros adicionais, apesar de confirmados, só serão pagos em a partir de junho.
Dessa forma, na última semana o governo reforçou este processo e indicou que maio será o último mês sem o pagamento completo do Bolsa Família. Em junho, mais três valores serão adicionados ao programa. Um em questão é pedido há bastante tempo.
O Benefício Variável Familiar será liberado em junho e auxiliará famílias numerosas do benefício. Para melhor definição, “famílias numerosas com jovens entre sete e dezoito anos incompletos, e mulheres gestantes recebem um valor entre R$ 20 e R$ 50 como adicional”. Além desse, temos outros adicionais, sendo eles:
- Benefício de Renda de Cidadania, com o depósito de R$ 142 por pessoa da família;
- Benefício Complementar;
- Benefício Extraordinário de Transição.
Por fim, para completar a parcela extraordinária do mês de junho, também teremos o depósito de mais uma rodada do Auxílio Gás. O valor médio do Bolsa Família deve alcançar um recorde, visto que teremos mais valores sendo pagos.
Quem recebe o Bolsa Família em junho?
Quem deseja receber o Bolsa Família deve se atentar às regras de participação e garantir que está dentro do solicitado. Por exemplo, em 2023, os beneficiários devem apresentar renda per capita mensal familiar de até R$ 218. Além disso, é preciso estar em dia com suas atualizações no Cadastro Único.
Ou seja, novos usuários devem se inscrever no Cadastro Único e depois devem manter seus dados atualizados para a solicitação do Bolsa Família. Um pré-cadastro online deve ser feito pelo próprio aplicativo do CadÚnico. Em seguida, o responsável familiar deve ir até um Centro de Referência de Assistência Social (Cras) ou no responsável municipal pelo programa em sua cidade.
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Fonte: Matheus Falcão/ canalconsultapublica.com
