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Durante sua campanha eleitoral, o atual presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mencionou como uma de suas principais promessas a volta do programa do Bolsa Família. Ainda em seus primeiros dias de governo, trazer o programa de volta já era uma prioridade.
Neste sentido, após cumprir com a sua promessa e trazer o programa de volta, Lula ainda proporcionou a reestruturação do Bolsa Família. Agora, o benefício conta com parcelas mais altas e a concessão de novos adicionais, onde o foco está em prestar um auxílio maior para os cidadãos brasileiros.
Desse modo, tendo em vista a volta do Bolsa Família e as novas condições impostas para a concessão do programa, os beneficiários que moram sozinhos devem ter muita atenção quanto à disposição das parcelas. Assim, vale entender melhor o que está acontecendo e se há motivo para preocupar-se.
Bolsa Família foi completamente reestruturado
Antes de mais nada, a primeira coisa a ser feita é justamente entender um pouco melhor como aconteceu a volta do Bolsa Família. Essa menção é completamente importante justamente em razão da reestruturação do benefício, que aliás, conta com novas regras e novos pagamentos.
Primeiramente, vale ressaltar que os pagamentos do Bolsa Família já estão em vigor. Isto é, os cidadãos brasileiros puderam contar com as primeiras parcelas oficiais do programa durante o mês passado, em março. Agora, o valor fixo das parcelas mínimas é de R$ 600.
De forma mais clara, esse é apenas o valor mínimo ofertado aos beneficiários. Isso porque, aqueles que fazem parte da folha de pagamentos do benefício podem contar com novos adicionais, onde o foco está em proporcionar um melhor apoio aos beneficiários. Os adicionais são:
- Adicional de R$ 150 para cada criança de até 6 anos de idade;
- Adicioanl de R$ 50 para cada jovem de até 18 anos de idade;
- Adicional de R$ 50 para cada gestante.
Assim sendo, as novas parcelas médias do programa devem passar de R$ 900. Contudo, até o momento, somente o primeiro adicional está sendo ofertado. Os outros dois serão oferecidos somente a partir do mês de junho.
Afinal, do que se trata o comunicado?
Conseguinte às informações apresentadas anteriormente, tendo em vista o novo valor das parcelas e o aumento do benefício mensal, o governo federal informou que, infelizmente, nem todos continuarão completamente aptos ao recebimento dos valores em questão.
Isso porque, de acordo com as ponderações realizadas pelo próprio governo, milhões de cidadãos brasileiros estão recebendo o benefício de forma irregular, enquanto outras milhões de famílias aguardam na fila de espera para receber os pagamentos.
Assim sendo, o novo pente-fino do Bolsa Família tem justamente como objetivo vetar esses pagamentos irregulares. De acordo com as informações propostas até o momento, aqueles que recebem o benefício de forma unitária, isto é, sem dependentes cadastrados, sofrerão o veto.
Esse grupo diz respeito aos beneficiários na qualidade uniparental, onde sequer fazem parte de um grupo familiar e/ou contam com um dependente. Na grande maioria das vezes, essa situação pode ser utilizada em fraudes, o que pode ocasionar em diversos problemas.
Por fim, para que seja possível evitar o veto, os beneficiários devem atualizar todos os dados dispostos no sistema do CadÚnico (Cadastro Único), bem como cadastrar os devidos membros da família como dependentes.
Fonte: pronatec.pro.com