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Na última terça-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro declarou que não há chances de que o auxílio emergencial seja estendido para o ano que vem. Além disso, ainda foi dito que a criação de um novo programa de assistência está fora dos planos neste momento, com isso, o Bolsa Família deve sofrer um reajuste.
Sendo assim, a atenção do governo e dos brasileiros está no programa Bolsa Família.
Com isso, o governo deve procurar estratégias para aumentar o valor do benefício, além de melhorar os repasses para a população que está mais vulnerável no país.
Valor pago pelo Bolsa Família em 2021
A intenção do governo é minimizar os impactos que estão sendo causados pela pandemia.
Nos próximos dias, as regras do programa Bolsa Família podem ser divulgadas. De acordo com o ministro da Cidadania, Onyx Lorenzoni, o objetivo é que pelo menos 20 milhões de brasileiros possam sejam beneficiados com as novas alterações do Bolsa Família.
Lorenzoni afirmou que deve haver um aumento no valor médio pago para os beneficiários do programa, mas sem muitos detalhes, apenas deu o título de mudança “revolucionária”.
Ele ainda destacou que “o programa [novo Bolsa Família] já está pronto, foi todo trabalhado, já foi apresentado ao presidente, só falta o ok, e isso não tem a ver com a grana, até porque temos previsto para o ano que vem 34,8 bilhões de reais”.
Devem ser incluídos no programa alguns benefícios extras como:
- Auxílio-creche mensal de R$ 52 por criança;
- Prêmio anual de R$ 200 para os alunos com os melhores desempenhos;
- Bolsa mensal de R$ 100, além de prêmio anual de R$ 1.000, para estudantes que se destacaram em ciência e tecnologia;
- Bolsa mensal de R$ 100, além de prêmio anual de R$ 1.000, para alunos que obtiverem os melhores desempenhos em atividades desportivas;
- Auxílio-creche no valor de R$ 200 para as mães inscritas no Bolsa Família
Bolsa Família
O Bolsa Família foi criado com a intenção de tirar as famílias da situação de pobreza e extrema pobreza no país. Porém, para continuar recebendo o benefícios as famílias precisam seguir algumas regras.
Sua criação aconteceu no ano de 2003, pelo ex-presidente Lula, após Lula propor a junção de outros benefício para compor o programa. A ideia era realizar transferência direta de renda que beneficia famílias em situação de pobreza e extrema pobreza no país.
Quem pode receber?
Para receber as famílias devem ter uma renda mensal de R$89,00 por pessoas, ou até R$178. Além disso, devem ir até a prefeitura e cadastrar a sua família no Cadúnico.
Fonte: Jheniffer Freitas / fdr.com.br