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De acordo com o Site Metrópoles, a informação foi confirmada à coluna do jornalista Igor Gadelha pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, e a definição foi tomada em reunião realizada na semana passada no Palácio do Planalto por ministros que acompanham o tema, entre eles, Paulo Guedes, Luiz Eduardo Ramos (Casa Civil) e Onyx Lorenzoni (Secretaria-Geral da Presidência).
Os valores devem permanecer os mesmos das atuais parcelas, variando de R$ 150 a R$ 375. A prorrogação deve ser formalizada por meio da edição de uma medida provisória (MP) a ser publicada em breve.
O ministro da Economia já havia declarado na semana passada que o governo estenderia a rodada de pagamentos do auxílio emergencial por possíveis dois ou três meses. Tal medida estaria sendo tomada com a expectativa de ganhar tempo para o avanço da vacinação da população adulta. O ministro declarou: “Possivelmente vamos estender agora o auxílio emergencial, mais dois ou três meses, porque a pandemia está aí”.
A atual etapa do auxílio emergencial começou a ser paga em abril deste ano e tem quatro parcelas, que se encerrarão em julho. As três novas parcelas, portanto, devem ser pagas de agosto a outubro.
Novo Bolsa Família
O novo programa, que está sendo desenhado pelo ministro João Roma, do Ministério da Cidadania, ainda é esperado para este ano por conta de questões legais envolvendo a Lei Eleitoral 9.504/97, que proíbe a distribuição gratuita de bens, valores ou benefícios por parte da Administração Pública em anos eleitorais. Exceções apenas para os casos de calamidade pública, de estado de emergência ou de programas sociais autorizados em lei e já em execução orçamentária no ano anterior, casos em que o Ministério Público poderá promover o acompanhamento de sua execução financeira e administrativa.
Fonte:
/ brasil123