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Com objetivo de acelerar seu setor de investimento, o Santander está oferecendo 800 vagas para assessor de investimento. Saiba em detalhes quem pode se candidatar, quais as exigências e os diferenciais.
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Tendo uma iniciativa diferente da vista em grupos como XP e BTG Pactual, o objetivo da financeira é reestruturar seu setor de investimentos. Dessa forma, o banco quer realizar a contratação direta dos especialistas com carteira assinada.
Além disso, a ideia inicial do Santander é conquistar os assessores e os profissionais da área de investimentos. Para que, dessa maneira, possam reter esses profissionais e expandir suas carteiras de investimentos com pessoas qualificadas. Confira!
Requisitos mínimos para integrar o grupo
Para que o candidato possa se inscrever para a vaga do Santander, a certificação da CPA-20 da Anbima é um pré-requisito. Ela mostra que o profissional está devidamente preparado para lidar com o setor de investimentos de alta renda.
Além disso, é necessário que o candidato também se prepare e obtenha a certificação CEA dentro de 90 dias. Sendo assim, a formação indica que o candidato é um especialista no tema de investimentos e pode atuar em prol do crescimento de patrimônio de seus clientes.
Ademais, a certificação CFP também é considerada um diferencial para quem deseja adentrar no mercado e garantir uma das vagas do Santander. Visto que enquadra o profissional em um perfil também de planejador financeiro, a formação faz com que ele seja cada vez mais apto a lidar com o setor de alta renda.
Preparação e remuneração dos profissionais do Santander
No caso das certificações da CEA e CFP, a financeira está com um trabalho em parceria com a escola “Eu me banco Educação”. Sendo assim, as aulas são gratuitas e devem oferecer a capacitação para que os mesmos consigam obter êxito na execução das provas.
Além disso, a ideia é de que os assessores de investimentos do Santander, recebam um valor fixo para atender inicialmente uma carteira de 100 clientes. Não obstante, esses profissionais também podem receber uma remuneração variável de até 30% sem teto, de acordo com o desempenho.
Dessa maneira, o banco quer trabalhar com pagamentos em valores fixos e não depender de meta de produtos. Assim, fazendo com que o assessor tenha mais segurança e se sinta confortável para se manter operante na instituição financeira.
Fonte: Amanda Sampaio / seucreditodigital.com