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Confira 10 casos em que o auxílio de R$ 300 NÃO será pago

    O auxílio emergencial de R$ 300 começou a ser pago. Até agora, apenas beneficiários do Bolsa Família estão recebendo a prorrogação. Apesar de não ser necessário fazer um novo cadastro para a prorrogação e a continuação do pagamento se dar de forma automática, nem todos os beneficiários receberão as quatro parcelas de R$ 300.

    Veja abaixo dez casos em que o beneficiário pode não receber as novas parcelas.

    Quem iniciou um emprego formal, de carteira assinada, enquanto recebia o auxílio emergencial de R$ 600;
    Quem recebe benefício previdenciário ou assistencial, seguro desemprego ou programa de transferência de renda do governo.

    A exceção é o Bolsa Família;

    • Quem tem renda familiar por mês per capita acima de meio salário mínimo, ou seja, R$ 522,50, e renda familiar mensal total acima de três salário mínimos, ou seja, de R$ 3.135;
    • Quem declarou, no ano base de 2019, rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70;
    • Quem tinha posse ou propriedade de bens ou direitos no valor acima de R$ 300 mil no dia 31 de dezembro de 2019;
    • Quem recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte com soma acima de R$ 40 mil em 2019;
    • Quem foi incluído em 2019 como dependente de declarante do Imposto de Renda com um dos três pontos anteriores. na condição de cônjuge, companheiro, filho ou enteado com menos de 21 anos ou menos de 24 anos matriculado em local de ensino superior ou ensino técnico de nível médio;
    • Quem mora no exterior;
    • Quem está preso em regime fechado;
    • Quem tem indicativo de óbito nas bases de dados do governo.
    • O calendário de pagamento para beneficiários que fizeram o cadastro pelo site ou app ainda não foi divulgado.

    Auxílio prorrogado até dezembro

    O presidente Jair Bolsonaro anunciou a prorrogação do auxílio emergencial por quatro meses no valor de R$ 300. A extensão do auxílio já foi oficializada por meio de medida provisória e agora terá que ser aprovada por deputados e senadores no Congresso Nacional.

    “Não é um valor o suficiente muitas vezes para todas as necessidades, mas basicamente atende. O valor definido agora há pouco é um pouco superior a 50% do valor do Bolsa Família. Então, decidimos aqui, até atendendo a economia em cima da responsabilidade fiscal, fixá-lo em R$ 300”, disse Bolsonaro.

    Neste ano, o Executivo depositou cinco parcelas de R$ 600 para os beneficiários do auxílio, visando ajudar os brasileiros de baixa renda, trabalhadores informais, MEIs, autônomos e desempregados.

    O presidente Jair Bolsonaro já havia informado sobre a redução do valor do benefício e argumenta que, se o valor pode parecer pouco para os brasileiros afetados pela pandemia, “é muito para quem paga, no caso, o Brasil”.

    De acordo com cálculos feitos pela equipe econômica, o custo mensal do benefício foi de R$ 50 bilhões por mês durante a primeira fase do programa.

    Fonte: Saulo Moreira – noticiasconcursos

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