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Auxílio emergencial pode voltar, mas apenas para metade dos beneficiários


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    O Auxílio emergencial criado em 2020 foi a principal medida do governo para desafogar a economia. Agora o governo tem planos de criar uma nova versão do auxílio, contudo contaria apenas com metade dos beneficiários.

    Em uma coletiva de imprensa, o Ministro Paulo Guedes falou sobre a possibilidade de retorno do auxílio,  desta vez direcionado apenas para as famílias que já estão cadastradas em alguma outra forma de distribuição de renda.

    Das 64 milhões de pessoas que receberam o auxílio emergencial em 2020, 26 milhões estão cadastradas em programas assistenciais, além disso, existem cerca de 5 milhões de famílias que estão em processo de cadastro e espera do bolsa família.

    Segundo o ministro, estas seriam as pessoas que o auxílio emergencial teriam como foco em sua nova versão, visto que são famílias que já se encontram em situação de risco e ativamente procuraram a ajuda do governo.

    O orçamento do novo auxílio emergencial

    Embora exista a intenção de se criar de um novo auxílio emergencial, ainda não existem datas confirmadas, valores definidos ou mesmo a certeza de que um auxílio vai ser emitido. O motivo principal para a demora na decisão é puramente financeiro:

    Segundo o ministro Paulo Guedes, é fundamental que um novo auxílio esteja dentro de um quadro de recuperação das finanças que já estão debilitadas, além disso, o valor não pode ultrapassar o teto de gastos da união, ou deve ser desconsiderado nas contas da união, visto que trata-se de uma medida de emergência.

    Ainda assim, é improvável, que o novo auxílio tenha os mesmos valores que suas versões anteriores. Embora os valores ainda se encontrem em análise, cogita-se pagamentos em torno de R $200 como a alternativa mais plausível.

    Paulo Guedes informa ainda que caso o novo auxílio seja aprovado, não deve haver um novo processo de cadastro, visto que os beneficiários mais prováveis são justamente aqueles que já estão cadastrados no Bolsa Família e outros programas de distribuição de renda.

    Fonte: Seu Crédito Digital

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