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Auxílio Emergencial: O que é preciso para receber o pagamento extra?

    Atualmente, o governo federal emitiu cotas adicionais de auxílio emergencial para grupos específicos. Segundo informações oficiais, cerca de 1,2 milhão de pessoas devem ser beneficiadas pelo Ministério da Cidadania, com um valor total de 2,8 bilhões de reais.

    Em primeiro lugar, é importante observar que os pagamentos retroativos não envolvem extensão de benefícios. A transferência veio apenas porque a Assembleia Nacional derrubou com sucesso o veto do presidente Jair Bolsonaro que impedia pais solteiros de obter uma cota dupla para o programa.

    Saiba mais sobre o pagamento extra

    Foi editada uma medida provisória para considerar apenas as cinco primeiras parcelas do plano que serão pagas em 2020. Na época, apenas mães solteiras chefes de família podiam receber parcelas em dobro de R$ 1.200.

    Primeiramente, é importante deixar claro que as novas transferências do auxílio emergencial considerarão apenas as cinco primeiras parcelas do programa concedidas entre abril de 2020 e agosto de 2020. O valor concedido na época era de R$ 600. Portanto, o valor do auxílio emergencial pode ser de até R$ 3.000, dependendo do período de tempo em que você começa a receber os benefícios.

    Quem receber cinco parcelas, terá acesso á R$ 3 mil. Os trabalhadores que começam a receber em maio têm direito a 2.400 reais. Para quem começou a receber pagamentos em junho: 1.800 reais; Julho: 1.200 reais; Agosto: 600 reais.

    Cadastro Único: O registro se aplica a pagamentos adicionais?

    Enquanto isso, os pais solteiros recebem apenas uma cota simples de 600 reais emitida ao público. Nesse sentido, a parcela retroativa pode valer até 3 mil reais, levando-se em conta a época em que os cidadãos começaram a aceitar o programa.

    No entanto, cabe ressaltar que a inscrição no Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico) do Governo Federal é imprescindível para o recebimento dos benefícios retroativos. Isso porque esse pagamento só está disponível para homens que receberem auxílio emergencial em 2020.

    Além disso, o Ministério da Cidadania deve verificar no Cadastro de Cidadania se de fato sustentam famílias sem cônjuge ou companheiro, têm pelo menos um filho menor e se não há concessões para mães solteiras no mesmo grupo familiar.

    Saiba mais sobre o Auxílio Emergencial

    O governo federal começou a desembolsar o auxílio emergencial no início de 2020. Na época, o texto havia sido aprovado pelo Congresso. Naquele ano, os benefícios atingiram quase 70 milhões de pessoas e foram pagos até dezembro.

    Nos primeiros anos de 2021, entre janeiro e março, o governo decidiu não efetuar pagamentos. No entanto, não demorou muito. O governo decidiu retomar os pagamentos em abril de 2021 após intensa pressão e o agravamento da pandemia de Covid-19.

    Na nova fase de pagamento, o Auxílio Emergencial volta com uma versão menor do item. Segundo o Ministério da Cidadania, essa transferência atingiu mais de 39 milhões de pessoas, pagando no máximo 378 reais.

    Fonte: pronatec.pro.br

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